E se me perguntarem, o que me faz sonhar?
Eu responderia é o inconsciente do sono, onde posso tornar real aquilo que nem o inconsciente imagina, ali onde as vezes me assusto com o que concretizo, mas também onde muitas vezes não durmo bem.
Se tem o melhor sono quando se dorme sorrindo, o coxão por mais duro e ruim que esteja, mesmo sendo aquele que você amaldiçoou pela manhã por ter te deixado com dor nas costas se torna fofo e você flutua. E se me perguntarem, dormir sorrindo por que?
Eu responderia que é por ter tido um dia com momentos que ficaram guardados no consciente e no inconsciente, no subconsciente e talvez pregado na alma.O consciente já não responde mais ao mundo externo como antes, diante dos acontecimentos lapsos momentânios persistem em nos desconectar da realidade mesclando com o inconsciente, o que era imaginação se torna real e você flutua.
E se me perguntarem, como flutuar?
Eu responderia que é só você tirar todo o peso da infelicidade que um dia se alojou aqui dentro e substituir pela simplicidade de conseguir ver as coisas da melhor maneira possível.
Ser imune a lágrimas, indiferente a sorrisos, não é possível. Foram retiradas todas as minhas defesas. Motivação para fazer coisas que antes não eram tão importantes, reparar no que antes passava despersebido.
Como dizer que você esta blindado a isso?
O não saber é o que torna o mais certo o incerto, sonhar, pensar amar e você flutua...
Nossa vida passa por diversas fases, isso é inevitável, a velhice é uma delas, esta que deveria ser a de desfrute de tudo que foi conquistado no decorrer dos anos passados acaba se tornando a de maior transtorno em alguns casos.
Será nosso país desestruturado para pessoas dessa faixa etária ou ou será nossa própria gente que tem a mania de descartar o velho? É possível envelhecer com dignidade?
É certo que para se viver bem é preciso do básico: um lugar habitável, uma boa alimentação e sé preciso assistência medica, pois uma das prioridades, não somente para os idosos mas para todos nós é a saúde, como já comprovamos o SUS é muito bom até que realmente precisemos dele.
Senhoras e senhores que já não possuem a jovialidade que nos torna forte, não suportam intensas filas para seu atendimento, exames, ou mesmo cirurgias, algumas que podem demorar anos para serem feitas, bem mais os que o paciente possui para viver.
Cada um é um caso, alguns passam de proprietarios a agregados e se subordinam aos cuidados de filhos e familiares, outros persistem por sua independência. Ser indepedente é o que buscamos na adolescencia, amadurecemos essa ideia conforme crescemos e abrir mão disso não é fácil, mas derrepente se faz necessário , com uma aposentadoria insuficiente por mais que aumento o salário minímo fazem questão de aumentar os impostos também.
Enfim, a nossa sociedade vai tornando os idosos marginais, leis são criadas para garantir o direito desses cidadões e o brasileiro persiste em desrrespeita-las, exemplos visíveis como os lugares reservados para estacionar que diversas vezes são usados indevidamente e filas preferenciais que em alguns estabelecimentos é bem mais demorada que a convencional. Depende de cada um lidar com essa etapa, a dignidade esta dentro de todos nos, mas devemos nos preparar para garantir nosso futuro.
Eu geralmente me alto critico muito, escrevi esse artigo mas não é um tema que eu tive muita finidade, não ficou um dos melhores, talvez tenha fugido um pouco do tema, eu até queria me apegar mais na palavra "dignidade" pensei até em fazer uma pesquisa sobre a etimologia da palavra mas não tive tempo e tinha que entregar a redação para a professora, acabou ficando assim mesmo. Pelo menos expressa basicamente minha opinião.
Será nosso país desestruturado para pessoas dessa faixa etária ou ou será nossa própria gente que tem a mania de descartar o velho? É possível envelhecer com dignidade?
É certo que para se viver bem é preciso do básico: um lugar habitável, uma boa alimentação e sé preciso assistência medica, pois uma das prioridades, não somente para os idosos mas para todos nós é a saúde, como já comprovamos o SUS é muito bom até que realmente precisemos dele.
Senhoras e senhores que já não possuem a jovialidade que nos torna forte, não suportam intensas filas para seu atendimento, exames, ou mesmo cirurgias, algumas que podem demorar anos para serem feitas, bem mais os que o paciente possui para viver.
Cada um é um caso, alguns passam de proprietarios a agregados e se subordinam aos cuidados de filhos e familiares, outros persistem por sua independência. Ser indepedente é o que buscamos na adolescencia, amadurecemos essa ideia conforme crescemos e abrir mão disso não é fácil, mas derrepente se faz necessário , com uma aposentadoria insuficiente por mais que aumento o salário minímo fazem questão de aumentar os impostos também.
Enfim, a nossa sociedade vai tornando os idosos marginais, leis são criadas para garantir o direito desses cidadões e o brasileiro persiste em desrrespeita-las, exemplos visíveis como os lugares reservados para estacionar que diversas vezes são usados indevidamente e filas preferenciais que em alguns estabelecimentos é bem mais demorada que a convencional. Depende de cada um lidar com essa etapa, a dignidade esta dentro de todos nos, mas devemos nos preparar para garantir nosso futuro.
Eu geralmente me alto critico muito, escrevi esse artigo mas não é um tema que eu tive muita finidade, não ficou um dos melhores, talvez tenha fugido um pouco do tema, eu até queria me apegar mais na palavra "dignidade" pensei até em fazer uma pesquisa sobre a etimologia da palavra mas não tive tempo e tinha que entregar a redação para a professora, acabou ficando assim mesmo. Pelo menos expressa basicamente minha opinião.
Acordei com dor de garganta, dia comum, vida comum, apenas essa nova surpresa, a demonstração da fragilidade do meu corpo. Algo que é tão insignificante ,microscópio, invisível ao meu olho me derruba de uma forma brusca, chamamos de gripe, eu chamo de relaxo meu.
Relaxo!? Ah sim, um outro dia comum aí passado, na minha vida comum, a novidade foi tomar um banho de chuva. Pingos grossos e incessantes que passaram a noite molhando meu telhado e alimentando uma goteira que já virou de estimação na minha casa.
Incentivando a preguiça não fui fazer hora extra entrando mais cedo, esperava que parece de chover. Não parou, sai na chuva. O instrumento que serviria para me proteger intitulado guarda-chuva tinha mais função psicológica de funcionamento me dando a sensação de não estar me molhando do que a física de fato.
Cheguei ao meu destino, psicologicamente seco apenas, e o melhor é que minhas roupas secaram no meu corpo. Apenas hoje, como um cheque, a gripe demorou três dias pra ser compensada e agora sinto os primeiros sintomas: Garganta doendo.
Quando se é tão despreocupado achando que se pode fazer tudo, tem que se lembrar que tudo tem sua limitação, acho que não sou blindado pra chuva. Exigir demais de si mesmo é apenas mais um dos males humanos, esperar que suas ações não tenham reação também.
Medicamento, chás, vitamina C essas seram minhas novidades dos meus próximos dias comuns na minha vida comum.
Tô gripada mesmo, quem tiver uma tratamento alternativo pra gripe me avisa, num gosto de remédio.
Se você tivesse
uma algema,
papel,
caneta,
lápis e
um celular
o que você faria?
Eu fiz isso:
Sabe agora olhando melhor pra a foto acho que poderia ter colocado outra palavra ali, talvez Amor...!?
Acho qeu minha mãe vai ficar brava quando ver que eu rabisquei a mesa dela com lápis, eu ainda num limpei coloquei a toalha de mesa em cima...